Para começar falando sobre a importância do marketing digital, vamos fazer uma pergunta: antes de comprar algo, seja um produto ou serviço, ou até mesmo saber mais sobre empresas, você pesquisa na internet? Muito provavelmente a sua resposta será “sim”. Isto porque, segundo o Ibope Media, 92% dos internautas utilizam a grande rede para pesquisar sobre empresas, produtos e serviços antes de efetivar uma compra.

A internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas do rádio e da TV. Os consumidores estão constantemente monitorando as marcas na internet. De acordo com os resultados do levantamento, 92% dos usuários de internet pesquisam sobre produtos ou serviços em sites de e-commerce ou comparam preços em websites, e 76% procuram essas informações em fóruns ou blogs.

Neste comparativo, a versão digital do boca-a-boca, forma de publicidade mais confiável para os consumidores deste o início dos tempos, também tem sua força. Ainda segundo a pesquisa, 50% dos consumidores já mudaram de opinião sobre uma suposta compra baseando-se em uma avaliação negativa dos próprios usuários na internet, e 28% decidiram uma compra em função de avaliações positivas de outros compradores em fóruns.

Fica comprovado então que a internet influencia o comportamento de compra, e essa influência pode ser determinante para o sucesso das marcas no meio on-line. É por isso que o marketing digital tem um papel vital para qualquer tipo de empresa. A premissa que diz: “quem não é visto não é lembrado” serve como uma luva para a publicidade digital. Por isso, a empresa que não está presente na internet, assina atestado de invisibilidade.

O lucro e o aumento do faturamento de grandes empresas é influenciado pelo marketing digital, como também pode ser o principal fator de sucesso ou fracasso de uma marca recém-lançada. Sites de e-commerce, por exemplo, rompem as barreiras da cultura milenar de que as pessoas têm que ir às lojas físicas para comprarem algo. A praticidade de comprar sem sair de casa, com conforto e segurança, é algo que está em constante crescimento.

Fica claro que as empresas precisam, e devem, entrar de cabeça no meio on-line, e que o investimento neste meio trará ainda mais retorno para empresas. Porém, antes de tudo, a empresa precisa estar alicerçada nos pilares do marketing digital. Como falamos, da mesma forma que o ambiente digital pode ser fator de sucesso para as marcas, também pode levar ao fracasso se não por bem planejado.

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Ter um Home Office bacana em casa pode aumentar muito sua produtividade e criatividade.

E o bacana não precisa ser caro! Com alguma pesquisa é possível encontrar itens excelentes e cheios de design para montar um Home Office de dar inveja a muita gente.

Vamos a algumas dicas de como montar o seu.

Parece óbvio, mas a escolha do local é essencial para se ter um Home Office que atenda às necessidades.

Primeiro, defina bem quais atividades você desempenhará nele, e a partir daí, conseguirá avaliar alguns pontos como: Preciso de concentração? O ideal é que tenha muita luz natural? Precisa ser arejado?

Analise bem todos os pontos e defina o local que atenda todos ou maioria deles.

Algumas características são importantes para todos: não pode ser muito grande, é melhor ter tudo que você precisa por perto; precisa ter o minimo de espaço para uma cadeira e que consiga movimentá-la; e uma mesa plana, com algum espaço livre para colocar itens não fixos.

Se você tiver, na sua casa, algum canto ou esquina do cômodo, dê preferencia para ele. Fica muito mais fácil para ter mais espaço sem roubar muito do cômodo.

Defina o quanto você quer investir em seu Home Office. Não adianta começar a planejar e já ir direto olhar os móveis, sem ter uma base mínima de quanto você pode gastar.

A dica é: gaste muito com seu equipamento de trabalho, o computador, o som, o microfone, a câmera… Seja o que for, invista mais neles, pois eles que são essenciais no seu trabalho. Os móveis, cadeiras e outros só vão ajudar a tornar seu trabalho ainda melhor e te dar mais conforto.

Local e orçamentos definidos, é hora de rabiscar a ideia de como será seu escritório.

Não precisa ser arquiteto e nem artista. Aqui, basta você pegar todas medidas do espaço que você separou para seu Home Office, definir o tamanho da mesa ou escrivaninha que precisará e jogar tudo para o papel.

Pode ser o desenho mais arcaico que tiver, ele vai te ajudar muito na hora de pesquisar os móveis e itens que você vai precisar, seja na internet ou indo nas lojas.

Dois itens são essenciais para você montar um Home Office funcional:

Mesa (ou escrivaninha) e a cadeira: basta estes dois itens e seu equipamento de trabalho para você já poder dizer que tem um Home Office. Talvez ainda não tão bacana, mas já é um Home Office.

E se você é um seguidor e praticante do minimalismo, já tem tudo. Como muita gente diz: menos é mais.

Abaixo uma lista de lojas on-line onde você pode encontrar bastante coisa para seu Home Office, sem gastar fortunas.

Abaixo, alguns Home Offices bacanas para você se inspirar e começar o seu projeto.

E, quando montar o seu, compartilha ele com a gente em nossa página no facebook.

No Marketing vale tudo!? Não, não é bem assim, uma empresa pode decretar falência por uma estratégia de Marketing mal sucedida.

Com o objetivo de reativar os seus produtos no mercado ou até mesmo valorizar novas tendências apostam na mudança do nome. Trata-se de uma estratégia arriscada, mas que quando bem planejada pode ter resultados gratificantes.

Quando o produto muda de nome, o consumidor a princípio manifesta estranhamento. O fabricante corre o risco de comprometer a credibilidade e a qualidade da marca, além do que tem todo um trabalho de publicidade para informar o público sobre a mudança. Alterar o nome de um produto já disponível no mercado dá trabalho, mas em muitos casos esta transformação é extremamente necessária.

Com a nostalgia está se tornando algo cada vez mais presente na vida do consumidor, algumas empresas estão voltando a adotar os antigos nomes dos seus produtos. O chocolate Lollo, por exemplo, fez sucesso nos anos 80, evoluiu para o Milkybar, mas recentemente voltou para o seu primeiro nome, devido a muitos pedidos dos consumidores.

Vamos a lista de alguns produtos…

1. Kolynos / Sorriso

O creme dental Kolynos, lançado em 1908 nos Estados Unidos, não demorou a chegar ao Brasil. Em 1917, já era importado para o país e, em 1929, uma fábrica brasileira produzia o creme que prometia o “frescor da natureza” no hálito e no sorriso. O sucesso fez com que a Colgate-Palmolive investisse pesado no mercado brasileiro depois de englobar a marca, fusão que motivou a mudança do nome do creme dental: em 1997, ele passou a se chamar Sorriso, mantendo as mesmas cores de sua versão original.

2. Yopa / Sorvetes Nestlé

Não faz muito tempo que os sorvetes Yopa lotavam as geladeiras – as do supermercado e a da sua casa, possivelmente. A marca, que era propriedade da Nestlé desde 1972, esteve nas prateleiras até o ano 2000, quando a empresa resolveu suprimir a marca. A partir daí, ela passou a vender seus gelados com o nome de Sorvetes Nestlé. Quem não se lembra do slogan!? “ioioio Yopa!”

3. Biscoitos São Luiz / Biscoitos Nestlé

“É hora do lanche, que hora tão feliz, todos comendo caquinha de nariz Biscoitos São Luiz”… O famoso jingle, cantado e parodiado, remete à icônica marca de bolachas que já foi o lanche favorito das crianças. Em 1967, a empresa brasileira foi adquirida pela Nestlé, que adentrou assim no mercado de biscoitos. “É São Luiz, é Nestlé”, dizia o slogan que anunciava produtos como a bolacha Divertidos, precursora do Passatempo, e os queridos biscoitos recheados de chocolate e morango que deram origem ao Bono. O nome São Luiz foi abandonado em 2000, e os fãs mais fervorosos garantem que um pouco do sabor também foi junto.

4. Hotmail / Outlook

Para tornar o produto competitivo novamente, a empresa optou por uma mudança radical: deu adeus ao velho nome e apresentou aos usuários uma plataforma reformulada em julho deste ano. Há quem veja com certa incredulidade a mudança, já que a Microsoft resolveu adotar o nome de seu velho gerenciador de e-mails, o Outlook, para o novo serviço, programa integrante do pacote Office.

5. OpenOffice / LibreOffice

OpenOffice, BrOffice, LibreOffice. Você fica confuso quando vai procurar um programa de edição de texto gratuito que substitua o Microsoft Word? Saiba que a diferença entre os três citados neste texto é uma questão de nomenclatura. O OpenOffice.org, conjunto de aplicativos livres e multiplataforma, surgiu como uma alternativa aos softwares da gigante Microsoft em 2002, e deu origem ao BrOffice, versão brasileira do programa.

Em 2010, a Sun Microsystems, empresa responsável pelo OpenOffice.org, foi comprada pela corporação multinacional Oracle. Depois de uma série de conflitos internos, alguns desenvolvedores do programa decidiram abandonar o barco e fundar a The Document Foundation. Na nova empresa, eles criaram um novo programa de edição de texto bem parecido com o OpenOffice.org original. O problema é que este nome já era propriedade da Oracle desde que ela comprou a Sun Microsystems. Para evitar problemas, o pessoal da The Document Foundation batizou o novo software de LibreOffice. Ele também tem uma versão brasileira.

6. Fusca / Beetle / Fusca

Ícone cultural e automobilístico mundial, o Fusca começou a ser importado para o Brasil em 1950. O clássico besouro da Volkswagen foi produzido no país até a década de 1990, se mantendo fiel ao estilo e às formas que o tornaram inesquecível.

Em 1998, veio a novidade: começou a ser produzido o New Beetle, nova geração do carro que abandonou o popular nome em solo brasileiro. Em setembro deste ano, a montadora anunciou que o modelo da nova geração do automóvel volta a adotar o nome Fusca e passará a ser comercializado em novembro no país.

7. Lollo / Milkybar / Lollo

Lollo, deixou milhares de chocólatras órfãos no Brasil em 1992, quando foi retirado das prateleiras. Mas a barra estampada com uma vaquinha sorridente, febre nos anos 1980, não desapareceu totalmente. Em seu lugar, passou a ser comercializado o Milkybar, uma versão rebatizada do doce e integrante da caixa de bombons “Especialidades”.

Em 2012, duas décadas após a polêmica mudança de nome motivada por um alinhamento internacional da marca, o chocolate com recheio maltado original está de volta: a Nestlé Brasil anunciou que o Lollo voltará a ser vendido. E, para a alegria dos mais saudosistas, retomará a sua clássica embalagem oitentista.

8. Telefônica / Vivo
Faz pouco tempo que a Telefônica mudou o seu nome para Vivo. A transformação não alterou funcionalidades, recursos e preços, apenas a nomenclatura de alguns serviços, como é o caso do ‘Vivo Speedy’.

9. Cadê / Yahoo
O buscador Cadê, muito usado no final dos anos 90, passou a ser chamado pelo nome da Yahoo.

10. Nanon / Nan
Embora a sonoridade do nome não tenha mudado muito, a Nestlé usou uma nova nomenclatura para o seu leite em pó modificado para bebês.

11. Via Embratel / Claro TV
O serviço Via Embratel de Televisão passou a se chamar  Claro TV, sem necessariamente alterar os contratos dos clientes.

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